21 de dez. de 2008

A última de amor era inevitavel.

Eu comecei a beber por tua causa, sabia?
Achava que bebendo eu iria te encontrar pelos butecos da cidade.

Desde que te conheci tu bebia e bebia e depois ficava com aquele cheiro impregnado na roupa, no beijo, no sexo. Minha vontade era que tu ficasse assim sempre.

Bêbado, incosciente, amavel e com aquele cheiro.

És o meu ausente presente.
És minha certeza e incerteza.
És minha volta e minha partida.

Será assim sempre.

Somos dois seres feitos de antíteses.
Colecionamos aventuras, loucuras e boas lembrancas.

Nossas boas lembrancas.

Eu e tu em uma roda gigante.

Roda viva.






É.
A nossa última de amor é inveitavel.

2 comentários:

ricardo ara disse...

última?

Anônimo disse...

ui...
nossa..fazia tempo q n escrevia
e quando escreve vem com tudo
é eu tb começei a beber p fazer cia
agora n tenho mais ahahahaha
e ultima?sera?
nem sei de quem ta falando
mas sera?