2 de nov. de 2008

Não era 69, janis joplin não estava no palco e o clima não era bem o de “paz, amor e rock`n roll”. mas alguma coisa me incendiava. era uma energia escondida dentro dos porões mais profundos do meu corpo. A combustão maconha e caiprinha, que eu tomava desde as duas da tarde tinha feito com que meu senso de humor triplicasse. A música se transformou na trilha sonora de um filme que se passava na minha cabeça. Eu estava feliz. Feliz comigo. Não me preocupava se alguém ligaria . Se alguém pensaria em mim. Eu tava ali. Louca. Suja. Patriota. Drogada. Sozinha. Mas extremamente feliz.
No fim das contas vi que o bem estar vem de dentro pra fora. As coisas parecem ter muito mais cor quando agente aceita que tudo acontece no seu devido tempo.

Um lugar onde as pessoas sejam loucas e super chapadas. Um lugar do caralho.

Um comentário:

Betânia Dutra disse...

coisa boa ler isso :)
te amo alicinha!